23/12/2008

As festas de fim de ano

Sinceramente não sei o que penso sobre elas. Em alguns momentos acho que são ótimos tempos, mas na maioria das vezes acho que são apenas datas. E de fato o são.
Mas diante disso, teve dois fatos que me chamaram muito a atenção: uma conversa com o Frei Jaime Bettega e leitura de A Cabana. Essas duas coisas ao mesmo tempo.

O primeiro deles foi o primeiro religioso que realmente me fez pensar do que de fato deveria ser o espírito de Natal, independente de crença ou credo. De uma forma muito simples e clara: o encontro consigo mesmo. Aí parei pra pensar, que de fato, pensar no rumo que anda nossa vida é de fato a coisa mais importante a ser feita antes de opininar por aí.

Em relação ao livro só posso dizer: LEIA. A maneira como o autor trata a espiritualidade me chamou a atenção, talvez seja um dos tantos pontos positivos do livro ao meu ver. E acima de tudo, o fato de questionar o porque do bem e do mau conforme nossas convenções.

No momentos é isso.
Um Feliz Natal e excelente Ano Novo.

Besos!

23/11/2008

As coisas não funcionam por aqui

Pensando e pensando cheguei a conclusão que as coisas nessa cidade não funcionam muito bem, levando em conta quando funcionam. Isso em todas as esferas.
Seja escola, faculdade, trabalho ou banda.
Tudo sempre é acrescido de dificuldades e empecilhos extra. Pessoas que estão nos lugares mais importantes com cabeças limitadas e usando cerca de dois neurônios.
Inclusive além de pagar se nós quisermos uma determinada coisa, que se “viremos”, se tive gente se faz se não tiver, problema é todo nosso.
As bandas daqui fazem mais sucesso lá fora do na nossa gloriosa Caxias do Sul. Isso mesmo, tirando uma ou duas que já tem seus públicos determinados. Aí ta uma coisa que não consigo entender, aí quando o pessoal vai toca fora é porque não valoriza a cidade, realmente sem explicação.
Na verdade foi uma indignação momentânea que resolvi escreve.

05/11/2008

Até que enfim a mudança, já tava na hora!

Quem me conhece e sabe das minhas posições em relação a alguns assuntos deve imaginar o quanto eu to feliz pela vitória do Obama! Não podia deixar de ser. Até que enfim aquele “país-zinho” resolveu quebrar o monopólio dos branquelos à Casa Branca, que não poderia receber o nome de outra cor, mas só o nome mesmo. Até que enfim, muitos deles vão ter que engolir alguém que simplesmente foi descriminado por sua cor, depois de rirem de países da América Latina com seus presidentes índios, metalúrgicos, revolucionários e mulheres. Bem feito!
Demoro mais chegou!
Também não dá pra espera do Obama a revolução de dois milênios de história. Mas fico feliz em saber que os próprios “americanoszinhos” já estão mudando sua forma de ver mundo. Claro, isso movido muito pelo medo, de uma hora todo mundo se juntar e querer acabar com a festinha deles pelo mundo. E a China já tá chegando pra dominar a economia.

Viva o Obama!

29/10/2008

Vai saber

Simplesmente onde foi parar a educação das pessoas? Ontem dois fatos me fizeram pensar muito nisso. O primeiro: no mercado. O segundo: no ônibus.
Estava eu, muito feliz no mercado aqui perto do trabalho, em busca de uma Coca gelada, assim que a achei me encaminhei para a fila. Pois bem, nesse mesmo mercado a indicação de filas para cestos e carrinhos, bem como, o início da fila. Estava na linha amarela, esperando uma das meninas do caixa me chamar quando uma mulher resolveu para na minha frente. Imagina minha cara de espanto. Uns segundo depois ele vira e pede: “Tu ta na fila?”. Respondo: “Sim”. Sabem o que ela fez? Nada. Continuou na minha frente e ainda se fez de desentendida, “será que é aqui que a fila começa?”. “Sim senhora, começa atrás dessa linha amarela, depois de mim. Mas ela continuou lá. Não ia fazer um barraco no mercado. Até quem opera com dois neurônios tem noção de uma fila. Vá lá. Tudo bem, esse passo.

Alguns minutos depois, já na saída do trabalho, me encaminho à parada de ônibus. Chego exatamente na hora. Ufa! E o “buzão” enchendo e enchendo cada vez mais. Só tem um problema – como todo horário de pico – além de muitas pessoas, há muitas bolsas, mochilas, sacolas e afins. Duas situações: primeiro que dentro do ônibus não adianta pedir com licença, ainda mais se tá lotado, ou a pessoa não ouve, ou se faz de surda. Segunda: seria interessante, alguns elementos cuidarem das suas respectivas bagagens e de preferência não arrancar a orelha de ninguém, assim como, não amassar pés alheios.
Sei lá, acho que essas coisas não funcionam mais.

22/10/2008

Caso Eloá

Caso Eloá uma grande palhaçada. Desculpem-me os que acompanharam mais de perto o caso, e estamos falando de uma vida que se foi e de tantas outras que ela ajudou com suas doações.

Mas ao pé que anda isso virou a palhaçada nacional depois do casal Nardoni. Primeiro que a Eloá deveria ter dito pro cara que voltava, depois ele ia ser preso, tudo bem, ela foi valente. Segundo porque a polícia demorou tanto pra invadir? Terceiro, será que a Nayara precisava voltar mesmo? Quarto foi que ela declarou que não ouve disparo antes. Então a polícia cansou de esperar o meliante? Só pode.

O pai da moça assassino. Foragido. Alexandre Pato. Tiro. Polícia.

Ah! Como pode uma coisa estar cada dia mais longe de seu esclarecimento. Cada dia uma coisa nova, e no fim sabe o que vai ser: a culpa vai ser da polícia e não do “Lindenberg”.

Qual será o próximo caso? Depois de filho pela janela e amor seqüestro, atacarão os idosos. PeloamordeDeus.

Tem que mudar muita coisa nesse lugar!

17/10/2008

Sujeira do outros

Hoje pela manhã um fato me surpreendeu. Estava eu caminhando quando reparo uma funcionária da Codeca, como mais algumas outras que tinha visto nas quadras anteriores, varrendo a calçada. Até aí tudo normal. Mas a questão era que enquanto os demais funcionários faziam a limpeza habitual das calçadas e ruas, limpado tocos de cigarros, folhas de árvores e afins, ela estava recolhendo lixo espalhado no chão, provavelmente rasgado por algum animal. Só que a questão aqui também não foi o animal em questão que possa ter rasgado todo o lixo.
A questão é que nesse mesmo lugar havia uma pequena lixeira, daquelas que encontramos ao longo do centro da cidade e nas principais ruas. A lixeira era pequena pra quantidade de lixo, só que no outro lado da rua, estava aquela coisa verde, bonita e grande: o contêiner de lixo orgânico. Pela santa paz. Será que a “pessoinha” que colocou aquele lixo ali iria perder uma perna se atravessasse a rua e colocasse no lugar devido?
E estamos falando da Rua Pinheiro Machado, bairro São Pelegrino. Bairro este, antigo e de pessoas “bem de vida”, como se auto intitulam alguns. Agora é demais atravessar o rua com uma sacola de lixo, imaginem se alguém vê tal cena. Bom mesmo é jogar o lixo na calçada, pros cachorros fazerem a festa.
Não se pode generalizar. Não são todas as pessoas que faze isso, como já observei moradores se deslocando ate o contêiner. Da mesma maneira que aquelas sacolas podem ter sido jogadas por algum comerciante daquela região, mas, por favor. Tenha santa dó. Não tem nada de difícil em jogar lixo no lixo. A cidade é grande o suficiente pra produzir o próprio lixo urbano, na qual os funcionários da Codeca limpavam, mas jogar lixo doméstico na calçada não dá.

14/10/2008

Sobre mitos na internet

A cada dia acredito que a internet vai dominar o mundo, ou destruí-lo.
É incrível a dimensão de assuntos e como eles se espandem por todo mundo.
Isso as vezes me dá medo!

06/10/2008

Sobre a democracia

Falar em democracia é muito fácil se você é da situação. Mas se for da oposição as coisas mudam de figura. Nem sempre uma eleição tem o resultado que esperamos, e confesso, me decepcionei um pouco nesta última.
Diante dos fatos, fico com uma dúvida: afinal a política não seria o meio pelo qual o maior número de pessoas tenham suas necessidades atendidas? Não é através das eleições que se escolhe quem pode proporcionar isso a população?
Os valores políticos se encontram um pouco invertidos. Ouvir das pessoas que “eu voto no fulano por que fez isso por mim” e “eu voto no beltrano porque ele me prometeu isso” não me parecem atitudes democráticas, mas afinal o que ela é?!
Estamos em tempo de informação constante e mesmo assim a postura continua sendo a mesma: o comodismo, o conformismo e a aceitação.
Paciência! A maioria escolheu!

23/09/2008

Sombrinhas

Não por acaso resolvi escrever sobre isso, as sombrinhas nos dias chuvosos. Acredito que cada um de nós já passou por uma situação como essa, ou mesmo, até sem perceber fomos agentes dela, mas por que motivo andamos com a sobrinha aberta embaixo de coberturas, se muitas vezes os demais pedestres estão justamente tentando não se molhar ou o menos possível.
Descrevo isso, porque recentemente, num dia dessas “chuvas de molha bobo”, com o perdão da expressão, estava eu caminhando embaixo de uma cobertura quando uma senhora muito simpática quase furou meu precioso olho. Na hora não tive reação, apenas aquele rápido movimento com a cabeça num estilho meio reflexo/Matrix. Provavelmente ela nem percebeu a situação, pois continuou no seu caminhar tranqüilamente, mas eu ainda estava num momento de choque/pensamento. Provavelmente eu mesmo já tenha ocasionado uma situação como essa, mas a partir do susto, como quase todo o funcionamento do mundo, passei a ter mais cuidado para não invadir olhos inocentes em coberturas pelas ruas.
O bom senso deve estar em perceber que em relação há pessoa que está sem nenhuma proteção, restam as coberturas, enquanto nós, temos uma pequena vantagem com nossas sombrinhas e guarda-chuvas. Se bem que hoje em dia eles não são lá tão úteis.

13/09/2008

O incrível e fascinante mundo das mães

Parece meio inexplicável, mas mãe (a acrescento aqui as avós) são seres realmente indescritíveis. Começando pelos noves meses de gestação, ser o alicerce ainda hoje da educação dos filhos, comandarem a casa, cuidar do marido. Não isso não é uma visão machista, é uma visão real, ao passo que toda mulher ao constituir uma família se vale dessas tarefas, não esquecendo que muitas são dividas com o “pai”. Seria falha não citar, aqui, os pais que são mães.
Quando numa situação difícil não estão lá pra ajudarem? Sempre estão. Quando dão conselhos que vamos contra e que ao fim de tudo estavam certas. Quando repetem mil vezes, cada vez que vamos a uma festa o que não devemos fazer. Assumir a casa sozinha, os filhos, os netos, os genros e noras e tudo o mais. Abrirem mão de suas vidas e se focarem sempre ao bem da casa, trabalha, trabalham, trabalham.
Quanto mais escrevo, mais percebo que ser mãe é um desafio que poucos, teoricamente, conseguiriam. E hoje é banalizado por adolescentes (elas e eles) que com uma gravidez precoce, acabam com o sentido de ser mãe, que hoje não é só procriar a espécie. Temos uma epidemia de irresponsável.
Com isso percebo que pra ser mãe não basta ter casa, um bom trabalho e um bom companheiro. É preciso ter responsabilidade, compromisso e acima de tudo doação. Assumir ser mãe é assumir deixar sua liberdade a parte, se dedicar ao(s) filho(s) e acima de tudo saber que uma vida nova não é apenas um brinquedo...
Por favor, não banalize as mães.

27/08/2008

Crise da falta de criatividade

O problema não é a falta de vontade, ou de assuntos. Todas as vezes que pego o ônibus (isso até parece ritual inconsciente) me vem a cabeça algum tema interessante de ser falado. Ok! Mas aí chego em casa e volta aquele branco. Claro que se tivesse como escrever no ônibus, pelo menos um esboço o faria. Mas devido ao número de passageiros isso é quase improvável.
Então, toda vez que paro para digitar, não digito. Simplesmente porque não tenho mais assunto.
Me esforço. Tento ler alguma notícia, passar os canais da tv, e nada. Nada de nada. Agora estou tentando elaborar uma tática de não esquecimento dos assuntos relevantes.

Por favor se alguém tiver uma “planta piloto”, me dê uma luz!

13/08/2008

Aviso imediato


Não sei se de fato alguns acontecimentos fazem sentido, mas que parecem assustadores, isso parecem. E o descuido de cada um de nós.
Tive a imensa capacidade de encher o saco de uma dúzia de pessoas achando que tinham roubado minha carteira. Não pelo dinheiro, é lógico, mas por todos os documentos que nela estavam. Olhei, pedi, falei, chorei, enfim, tudo que num momento desses passa. De repente veio riso, assim sem muito sentido, sem motivo, alias. Não entendi aquilo, mas minha preocupação e terror do início, alguns minutos depois sumiram. Como veio foi. Até que aquela voz mágica diz assim: “Janine, tu tem certeza que trouxe tua carteira?”. Aí nesse momento já não sabia mais se tinha posto ela na bolsa ou não. Enfim... Peguei o ônibus e fui pra casa.
Acordei hoje de manhã sobressaltada, esqueci de acertar o despertador e acordei achando que tinha passado da hora. Mas deu tempo. Cheguei no trabalho com a esperança de entrar e ver minha carteira em cima da mesa. Ela não estava. Parei, pensei em gritar, mas um pensamento estranho veio e “sinalizou”: “vá ao banheiro”. Pensei em um piscar de olhos: “capaz que vai ta no banheiro”.
Não preciso nem dizer onde estava. Sim, minha carteira estava no banheiro. Como foi parar lá são as teorias que eu tento formular até agora. Mas essa série de acontecimentos me fazem chegar a conclusão que a cada dia estou mais desatenta. Aliás, não só eu, mais todo mundo.

Moral da história: já pensei no pior assim que não vi “ela” dentro da bolsa. A reação imediata foi acusar um roubo. Pra entender que eu é que esqueci ela no banheiro do trabalho.

Os pensamentos me assustaram. E a situação toda também.

07/08/2008

Capital da Cultura?

Capital da cultura? Qual cultura? Onde estão de fatos os movimentos?
O título já tem, falta a ação!

PS: Não é prepotência, somente uma dúvida. Enquanto a atenção dada não for maior, não cobre do público presença em massa, isso é uma ação de duplas atitudes.

22/07/2008

A Lei Seca resolverá?

Desde que entrou em vigor, com 0% de tolerância, a Lei Seca vem causando algumas discussões. A mais importante delas é: será que de fato tanto radicalismo resolverá o problema? Há várias opiniões, mas as estatísticas estão aí. A redução nos acidentes têm sido constantes.
Na minha opinião isso é uma lei que funcionará a médio e longo prazo. Isso porque nossos hábitos são descontrolados. A lei permitia que o motorista bebesse uma quantidade pequena de álcool, não se privando de um jantar com uma taça de vinho ou um chopp. Mas como uma boa parte desses não se controla e acaba exagerando na dose, todos pagam as conseqüências. Talvez não seja a melhor atitude, mas problemas como esses só com um certo radicalismo.
Outros casos também causam um certo desconforto, como: nunca se investiu tanto em prevenção, ensino e condições dadas aos adolescentes para evitar gravidez precoce, mas mesmo assim os números vêem aumentando, aí entra a maior questão de todas, o problema não é mais de prevenção e sim a irresponsabilidade. O mesmo que acontece no trânsito. Todo mundo sabe que não se pode beber e dirigir, ainda mais em excesso, mesmo assim alguns motoristas insistem. Até o ponto em que coloca em risco a vida das demais pessoas. O trânsito tem sido mais mortal que guerras.
Vale refletir um pouco sobre todas nossas atitudes.
O que parece excesso de radicalismo pode ser a melhor alternativa para futuros motoristas.

29/06/2008

Sem rótulos




Bom, volta e meia eu brinco com o pessoal chamando de emo. Esse rótulo que tá na boca de todo mundo. Pois eu, que achava que não ia, fui ao show do NX Zero e da Fresno. Tenho que confessar, foi do c******. Principalmente o do NX Zero. Muito bom, diante disso, demorei um pouco pra entender o que é de fato emo, mas o show foi muito bom, som pesado apesar de letra melódica. Demais. Opiniões a parte, a quem gosta e não, mas tive que rever meus conceitos e brimcadeiras com rótulos.




Foto: Vivi Matos
Video: Nine Stecanella

08/06/2008

O que é real?

Pensando esses dias em algumas situações cotidianas, fico pensando até que ponto as coisas são reais?
Bom o sinismo, a hipocrisia e a disimulação das pessoas faz com que nossa vida seja um belo teatro. Não sabemos mas o que é verdade ou mentira. Sinceridade ou falsidade.
Mas prestemos bem a atenção nas pessoas, as próximas e principalmente as nem tão proximas!

24/05/2008

"PACIÊNCIA"
Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados... Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais". E o bem comportado executivo? O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar. Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice. O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela. Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado. Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais. Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus. A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta. Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta. E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar? Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui? Respire. Acalme-se. O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência. Não somos seres humanos passando por uma experiência espiritual, somos seres espirituais passando por uma experiência humana.
Arnaldo Jabor

17/05/2008

Maior torcida do interior?

Desculpe aos torcedores que realmente vão a todos os jogos e salvo aqueles que por compromissos como faculdade e trabalho não podem comparecer, mas pra torcida que se diz a maior do Interior, o que se percebe é bem o contrário. Torcida que só apoia depois que ganha e mesmo assim vai ao estádio só pra reclamar, desculpem mais isso não é torcida. O que falta, antes de tudo é um pouco mais de humildade pra aqueles que tanto se dizem torcedores do Juventude mas, na hora que realmente tem que se mostrar, não comparecem.

06/05/2008


Bommm né
Não tinha como não colocar a fotinho da dupla ai
Que jogãoooooo!!! Que final!!!! :D
Sem dúvida foi o jogo mais emocionante que eu já vi!!!

Saudações coloradas!!!!!
:)

05/05/2008

Nada vai mudar...


Apesar da derrota, e que derrota, quem realmente torce, vai continuar com o Ju. Claro que isso vai implicar em algumas mudanças. Mas vamos lá, faz parte do esporte, assim como faz parte de qualquer coisa na nossa vida!

Parabéns ao Ju por chegar a final, e parabéns ao Inter por ter vencido e levado título.

Colorado, nos encontramos numa próxima!
Foto: Osny Freitas de Oliveira

01/05/2008

Mais uma vez no final

Teve quem nem viu, outros tão pouco acreditaram... Mas o que aconteceu ontem, no Jaconi, foi mais uma vez sinal de superação... Boas e ruins. É do conhecimento de todos que a diferença de três gols era grande, e apartir do empate, houve um certo conformismo por parte de todos, mas nos dez minutos finais, mais uma vez, ouve aquela injeção de adrenalina... Com a entrada de Maycon, que novamente deu ritmo e vida ao time, o Ju chegou aos 3 x 1. Ainda faltava um gol, cobrança de falta, Michel Alves sai do seu gol e vem para a área, Xuxa cobra direto nos braços do goleiro. Certo, com o gol tomado ficou ainda mais difícil, mas algumas mudanças tardias podem ter definido o resultado, assim como boas opções, como Xuxa, que jogou muito bem em sea partida de estréia, podem ser acréscimos.
O mais importante é que vimos um Ju com determinação impulsionada por alguns atletas e os outros, ao menos, consideram a atitude.

28/04/2008

Um choro vale mais que mil palavras


Eu que o diga, fiquei algum tempo até entender a situação.

Mas, muitas vezes o que vale é o final, e é nele que aguardam as maiores emoções, como não poderia deixar de ser.

Como foi ontem, Estádio Alfredo Jaconi, Ju X Inter, final do Gauchão....

Maycon, esse gol foi por você, por mim, pela família e por toda papada!

Valeu!

27/04/2008


Michel...
O melhor goleiro!!!
Nada melhor do que começar a postar comentando sobre a vitória do Ju sobre o Inter!!
A Nine que não está em condições para falar né!! Foi um baita jogão!!! Aliás, como todo jogo do Ju contra o Inter é :D
O time está de parabéns, principalmente o Maycon!!! Que golaço!!! Pena que o Zetti não colocou ele em campo antes!!!
Mas é isso ai!! Vamos esperar o jogo decisivo no domingo que vem em POA!!!
Vai ser emocionante!!! Quero estar lá para ver!!!!