Celine sempre sai pela manhã, bem cedo, para tomar um sol. Nos dias de chuva, observava o imenso jardim da grande janela da sala. Tinha hábitos simples e apesar da imensidão da casa onde morava, era uma garota simples. Naquela manhã, Celine notou algo diferente na cidade. Um silêncio. Morava bem no centro e cadê as pessoas? Até mesmo os animais, nem os pássaros cantavam.
Não gostou do que viu, e voltou para dentro do grande casarão. Não encontrou seu pai. Nem a tia. Estava sozinha na imensa casa e não estava segura do que estava sentido. Era um misto de ansiedade e curiosidade. Já não tinha mais certeza de que tantos anos dentro de casa foram bons. Ela se sentia parte somente do seu mundo, é como se todo resto não existisse. Sua vida se resumia as quatro paredes.
Naquela manhã Celine quis descobrir o que aconteceu com a cidade. Quis ter amigos com quem conversar. Queria seu pai e sua tia para dar segurança, mas aqueles poucos minutos com esses pensamentos fizeram Celine tomar uma decisão: queria mudar os rumos de sua vida.
A garota sempre teve o sonho de ser escritora. E pode parecer bobagem alguém com apenas 16 anos pensar isso, mas a grande verdade é que sua criação em meio a tanta criatividade tinha influência suas preferências. E ela adorava a bagunça dos quadros, tintas, pincéis e outros materiais do pai. A tia era procurada pelas meninas, mulheres e idosas da cidade e de outros locais. Tinha um imenso ateliê ao lado da casa, em um prédio antigo. Presente de seu pai. Lá, maquinas de costura, tecidos de todos os tipo, lantejoulas, brilhos e tudo que a melhor costureira da cidade precisava para criar as roupas mais lindas. E para todas as pessoas.
Não gostou do que viu, e voltou para dentro do grande casarão. Não encontrou seu pai. Nem a tia. Estava sozinha na imensa casa e não estava segura do que estava sentido. Era um misto de ansiedade e curiosidade. Já não tinha mais certeza de que tantos anos dentro de casa foram bons. Ela se sentia parte somente do seu mundo, é como se todo resto não existisse. Sua vida se resumia as quatro paredes.
Naquela manhã Celine quis descobrir o que aconteceu com a cidade. Quis ter amigos com quem conversar. Queria seu pai e sua tia para dar segurança, mas aqueles poucos minutos com esses pensamentos fizeram Celine tomar uma decisão: queria mudar os rumos de sua vida.
A garota sempre teve o sonho de ser escritora. E pode parecer bobagem alguém com apenas 16 anos pensar isso, mas a grande verdade é que sua criação em meio a tanta criatividade tinha influência suas preferências. E ela adorava a bagunça dos quadros, tintas, pincéis e outros materiais do pai. A tia era procurada pelas meninas, mulheres e idosas da cidade e de outros locais. Tinha um imenso ateliê ao lado da casa, em um prédio antigo. Presente de seu pai. Lá, maquinas de costura, tecidos de todos os tipo, lantejoulas, brilhos e tudo que a melhor costureira da cidade precisava para criar as roupas mais lindas. E para todas as pessoas.
Mesmo morando em uma bela casa e trabalhando em um excelente ateliê, César e Caroline sempre agiram com simplicidade. O pai foi que havia dado tudo aos irmão e a neta Celine. Mas todos sabia que a fortuna foi construída com anos e mais anos de trabalho no sol e na chuva. Motivo que levou o vô de Celine mais cedo. O corpo não acompanhou a mente brilhante do avô. Otavio morreu jovem. Deixou os dois filhos e inconscientemente, sabia que a neta estava a caminho. Preparou tudo para os três.
Justamente depois de tudo isso, Celine resolveu pedir ao pai e a tia para estudar em uma escola regular. É verdade que aprendera muito mais estudando em casa e tinha um conhecimento muito maior que outro jovens que freqüentavam a escola. Mas Celine queria a amizade e a convivência. E queria realizar o sonho de ser uma escritora. Resolveu fazer o sacrifício de sair de seu mundo e viver na realidade.
