Então é...

... Natal.
Sim.

Um ano se passou, esse blog ficou muito parado, mas vai voltar com uma outra proposta.
Espero.

2010 de muita escrita e leitura.

Rááá!

Tô quase chegando nos 22.
Não gosto de flores.
Não gosto de balada!
Não gosto de surpresa!

Adoro música de verdade, bar e cerveja.
Adoro ir ao cinema, ver filmes do Hitchcock.
Adoro livros, revista...



www.janinestecanella.blogsopot.com

Alice

Maravilha esse país de Alices.
Onde todos sonham, onde todos querem o impossível.
Onde as águas levam mais que peixes, levam casas.
Onde a terra não dá somente vida as plantas, ela tira a de humanos e animais.

Maravilha esse lugar de alienados. Mesmo com tudo de errado do nosso lado, o "EU" não se torna o "NÓS".
Onde não ouvimos a verdade, onde tudo se dissolve.

Escolhas

Sim, tô em dúvida se curso uma outra graduação ou se encaro o mestrado.
Sou apaixonada pela jornalismo, contudo, nos últimos tempos a profissão anda muito desvalorizada, não só pela perda do diploma.
A remuneração aos profissionais também não é muito satisfatória e uma boa parte encara dois, três empregos pra se manter e sustentar/ comprar sua casa.
Diante de tudo é sempre bom ter um plano B. O mestrado seria algo ótimo, mas passar na UFRGS não é tarefa fácil, e uma particular os valores ultrapassam as possibilidades de pagamento.

Continuo pensando qual caminho seguir.

Acesse:
http://vaichutamacumba.blogspot.com/
http://janinestecanella.blogspot.com/

Desafios do jornalismo

O diploma de ensino superior para atuar no jornalismo está, a cada dia, dividindo as opiniões. Diante disso, alguns defendem que a “profissão” não necessita de um conhecimento técnico, de modo que qualquer outro profissional poderia atuar nesta área. Do outro lado, jornalistas, estudantes, comunicadores e administradores do ramo defendem a importância do diploma, do ensino, da qualificação.

Mas para trabalhar com jornalismo basta ter somente um bom texto, uma boa dicção e uma boa apresentação? Na minha opinião, não.

Evidente que muitos outros profissionais adentram a comunicação de uma forma muito clara e objetiva, mas não podemos considerar o todo. No contraponto temos “profissionais” sem as noções básicas de se trabalhar com comunicação e informação e acabam cometendo alguns equívocos.

A noção dos limites é fundamental, bem como considerar que a informação seja verdadeira e a fonte confiável. Indispensável ainda, é ouvir os dois pontos da ação. Clareza para entender os mais diversos assuntos. Pesquisa. Trabalho. Ética.

Exigir qualificação de seus profissionais é o mínimo que o mercado da comunicação deve fazer, isso não quer dizer que colaboradores não possam, de alguma maneira, contribuir. Desvalorizar o jornalismo como uma profissão não técnica é não entender o que ele realmente é.

Audiência Pública

Na última sexta-feira, 20, na Câmara de Vereadores de Caxias do Sul, aconteceu uma audiência pública para debater os cursos que seriam, inicialmente, disponibilizados no IFET Caxias do Sul, que deve ter suas aulas no próximo ano.

Uma coisa me deixou muito preocupada diante do fato. Esperava ver pessoas interessadas de fato com a nova escola, afinal de contas é ensino superior gratuito em nossa cidade. O que mais vi foi militantes partidários ao invés de jovens interessados. Ainda uma grande participação de sindicatos interessados na qualificação de sua mão de obra.

Os valores não estão invertidos? Os representantes formais mais interessados que os próprios estudantes e trabalhadores? De fato não sei o que está acontecendo hoje em dia. A conquista do IFET foi graças ao trabalho de deputados federais como Ruy Pauletti, com o apoio da Prefeitura Municipal, mas com certeza a pessoas fundamental nesse processo foi o Deputado Pepe Vargas.

No mês de fevereiro, trabalhando na abertura do ano letivo das escolas de educação infantil, o prefeito José Ivo Sartori falou algo que realmente é verdadeiro: “Todos os prefeitos que administraram Caxias tinham uma visão especial com a Educação”. Verdade.

Mais e os estudantes, interessados maiores, os trabalhadores?! Onde estão? No momento de criticar, seja qual for a ideologia política é sempre muito mais fácil. Participar de decisões importantes na comunidade é o difícil.

Não sei calcular

Eu tenho um sério problema, não sei calcular muito bem meu tempo livre. Curioso como nesses últimos tempos tenho notado só esses defeitos que me incomodam e me atrapalham um monte.

Exemplo disso foi o último final de semana, junto com o feriado, que fiquei em casa de sábado a quarta-feira de tarde e não fiz absolutamente nada de produtivo. Nada. Tinha pensado em ver filmes e terminar de ler minhas e revista e começar um livro novo, mas mesmo assim me ocupei de coisas que nem me lembro e não fiz nada daquilo que pretendia.

Diante disso acabo lendo mais entre ir e voltar do trabalho, dentro do ônibus, que quando estou em casa. Outra coisa, computador durante a semana só em casos de extrema necessidade, durmo mal, não leio, e não faço nada de muito útil também, enfim.

Até porque amanhã começa a faculdade e vamos pra mais um longo semestre.
Meu time tá mau, Grenal na final da primeira fase (a gente já imaginava né, Noveletto não é tolo) e a boa do domingo é ficar por casa mesmo.

Entre em: vaichutamacumba.blogspot.com

Neurose

Tem dias que a gente acorda com pensamentos suicidas. Será que motivo?
Será pelo fato de ter que provar todos os dias a capacidade, a coerência e coisas assim?! Será porque sempre e sempre vivemos em um meio de competição entre uns e outros por qualquer motivo?!

To cansada, isso é fato, e logo logo começa a faculdade. Então é respirar fundo e ir adinte.

Atenção a placa, R$2,20

Sim, pode parecer perseguição, mas novamente vou falar do cruzamento das Ruas Pinheiro Machado e Feijó Junior. Simplesmente porque as pessoas não reconhecem mais sinalização de trânsito, cores, placas e todas devem ter esquecido como se lê.
Uma maneira de provar isso é ficar cinco minutos parados na esquina observando a reação das pessoas. Dá-lhe paciência aos motoristas, principalmente os da Visate, que estão no seu direito de passar, mas por pura falta de atenção eles são os culpados dos gritos incessantes de uma centena de pessoas que não sabe o que é UM SINAL DE TRÊS TEMPOS.
Tudo bem tem pessoas que moram por aqui e sabem como funciona, mas os que não sabem vão pela velha lógica de se ele foi eu também vou. Aí quem sabe para e observa se vem algum ônibus enquanto o outro vai em frente, lá vem o motorista buzinando desde a outra esquina, quase gritando com a cabeça pra fora da janela: “Sai da frente, o sinal ta aberto”. Enfim...
Tá, ainda com relação a ônibus, mas agora uma outra questão. Que ser vivo que mora nessa cidade ainda não sabe que a tarifa de ônibus subiu para R$2,20 e o lotação para R$2,50. Vá lá que a pessoa tava de férias e chegou há cinco minutos, mas dentro do próprio veículo tem um adesivo enorme com o valor dá tarifa, será que todo mundo esqueceu como se lê.
Não sei se eu perco meu tempo prestando atenção em coisas tolas, mas que não dá pra entender, isso não dá.

Sobre a praia

Piratiei a foto do meu irmão, o mocinho ali no mar, Jackson.

Crédito do papai: Jones Stecanella

Algumas coisas me chamaram muito a atenção durante meus pequenos dias de férias. Não posso esconder minha decepção com a cidade na qual passei 10 dias.
Sou uma das pessoas que mais critico a cidade onde moro, mas uma das praias mais importantes do Litoral Norte, Torres deixa a desejar em muitas questões.

Lixo: não tem qualquer tipo de separação, poucos catadores e muito lixo espalhado ao longo de suas ruas;
Ônibus: existe? Esses nem vi.
Atendimento: péssimo, falta de vontade na maioria das lojas na praia, falta de conhecimento e mau-humor;
Preços: esses nem se fala, claro que a praia tem o hábito dos valores maiores, mais alguns chegam a ser piada;
Animais: pelo visto também não a fiscalização. Cavalos são usados para puxar as carroças de catadores e as condições dos animais são visivelmente ruins;
Ruas: choveu, alagou. Sistema de escoamento se existe não funciona;

Enfim... Apenas algumas constatações. Achando que Caxias nem era tão ruim, até volta e constatar algumas mudaças "OTÉMAS" feitas por nossos gloriosos responsáveis.
O que não aumentou mesmo? Hã...
É bis pra falir!

Pelo menos o pão da praia era bom e barato. Alguma coisa salva.

PS: escrevi rápido e erros de português sempre acontecem, por favor me sinalizem os piores.
PS1: reforma ortográfica. Nem bem aprendi o básico já mudou de novo, fazê o que.

PS2: devo ser o único ser que repara nessas coisas enquanto tô de férias, faz parte.