27/08/2008

Crise da falta de criatividade

O problema não é a falta de vontade, ou de assuntos. Todas as vezes que pego o ônibus (isso até parece ritual inconsciente) me vem a cabeça algum tema interessante de ser falado. Ok! Mas aí chego em casa e volta aquele branco. Claro que se tivesse como escrever no ônibus, pelo menos um esboço o faria. Mas devido ao número de passageiros isso é quase improvável.
Então, toda vez que paro para digitar, não digito. Simplesmente porque não tenho mais assunto.
Me esforço. Tento ler alguma notícia, passar os canais da tv, e nada. Nada de nada. Agora estou tentando elaborar uma tática de não esquecimento dos assuntos relevantes.

Por favor se alguém tiver uma “planta piloto”, me dê uma luz!

13/08/2008

Aviso imediato


Não sei se de fato alguns acontecimentos fazem sentido, mas que parecem assustadores, isso parecem. E o descuido de cada um de nós.
Tive a imensa capacidade de encher o saco de uma dúzia de pessoas achando que tinham roubado minha carteira. Não pelo dinheiro, é lógico, mas por todos os documentos que nela estavam. Olhei, pedi, falei, chorei, enfim, tudo que num momento desses passa. De repente veio riso, assim sem muito sentido, sem motivo, alias. Não entendi aquilo, mas minha preocupação e terror do início, alguns minutos depois sumiram. Como veio foi. Até que aquela voz mágica diz assim: “Janine, tu tem certeza que trouxe tua carteira?”. Aí nesse momento já não sabia mais se tinha posto ela na bolsa ou não. Enfim... Peguei o ônibus e fui pra casa.
Acordei hoje de manhã sobressaltada, esqueci de acertar o despertador e acordei achando que tinha passado da hora. Mas deu tempo. Cheguei no trabalho com a esperança de entrar e ver minha carteira em cima da mesa. Ela não estava. Parei, pensei em gritar, mas um pensamento estranho veio e “sinalizou”: “vá ao banheiro”. Pensei em um piscar de olhos: “capaz que vai ta no banheiro”.
Não preciso nem dizer onde estava. Sim, minha carteira estava no banheiro. Como foi parar lá são as teorias que eu tento formular até agora. Mas essa série de acontecimentos me fazem chegar a conclusão que a cada dia estou mais desatenta. Aliás, não só eu, mais todo mundo.

Moral da história: já pensei no pior assim que não vi “ela” dentro da bolsa. A reação imediata foi acusar um roubo. Pra entender que eu é que esqueci ela no banheiro do trabalho.

Os pensamentos me assustaram. E a situação toda também.

07/08/2008

Capital da Cultura?

Capital da cultura? Qual cultura? Onde estão de fatos os movimentos?
O título já tem, falta a ação!

PS: Não é prepotência, somente uma dúvida. Enquanto a atenção dada não for maior, não cobre do público presença em massa, isso é uma ação de duplas atitudes.