Simplesmente onde foi parar a educação das pessoas? Ontem dois fatos me fizeram pensar muito nisso. O primeiro: no mercado. O segundo: no ônibus.
Estava eu, muito feliz no mercado aqui perto do trabalho, em busca de uma Coca gelada, assim que a achei me encaminhei para a fila. Pois bem, nesse mesmo mercado a indicação de filas para cestos e carrinhos, bem como, o início da fila. Estava na linha amarela, esperando uma das meninas do caixa me chamar quando uma mulher resolveu para na minha frente. Imagina minha cara de espanto. Uns segundo depois ele vira e pede: “Tu ta na fila?”. Respondo: “Sim”. Sabem o que ela fez? Nada. Continuou na minha frente e ainda se fez de desentendida, “será que é aqui que a fila começa?”. “Sim senhora, começa atrás dessa linha amarela, depois de mim. Mas ela continuou lá. Não ia fazer um barraco no mercado. Até quem opera com dois neurônios tem noção de uma fila. Vá lá. Tudo bem, esse passo.
Alguns minutos depois, já na saída do trabalho, me encaminho à parada de ônibus. Chego exatamente na hora. Ufa! E o “buzão” enchendo e enchendo cada vez mais. Só tem um problema – como todo horário de pico – além de muitas pessoas, há muitas bolsas, mochilas, sacolas e afins. Duas situações: primeiro que dentro do ônibus não adianta pedir com licença, ainda mais se tá lotado, ou a pessoa não ouve, ou se faz de surda. Segunda: seria interessante, alguns elementos cuidarem das suas respectivas bagagens e de preferência não arrancar a orelha de ninguém, assim como, não amassar pés alheios.
Sei lá, acho que essas coisas não funcionam mais.
Estava eu, muito feliz no mercado aqui perto do trabalho, em busca de uma Coca gelada, assim que a achei me encaminhei para a fila. Pois bem, nesse mesmo mercado a indicação de filas para cestos e carrinhos, bem como, o início da fila. Estava na linha amarela, esperando uma das meninas do caixa me chamar quando uma mulher resolveu para na minha frente. Imagina minha cara de espanto. Uns segundo depois ele vira e pede: “Tu ta na fila?”. Respondo: “Sim”. Sabem o que ela fez? Nada. Continuou na minha frente e ainda se fez de desentendida, “será que é aqui que a fila começa?”. “Sim senhora, começa atrás dessa linha amarela, depois de mim. Mas ela continuou lá. Não ia fazer um barraco no mercado. Até quem opera com dois neurônios tem noção de uma fila. Vá lá. Tudo bem, esse passo.
Alguns minutos depois, já na saída do trabalho, me encaminho à parada de ônibus. Chego exatamente na hora. Ufa! E o “buzão” enchendo e enchendo cada vez mais. Só tem um problema – como todo horário de pico – além de muitas pessoas, há muitas bolsas, mochilas, sacolas e afins. Duas situações: primeiro que dentro do ônibus não adianta pedir com licença, ainda mais se tá lotado, ou a pessoa não ouve, ou se faz de surda. Segunda: seria interessante, alguns elementos cuidarem das suas respectivas bagagens e de preferência não arrancar a orelha de ninguém, assim como, não amassar pés alheios.
Sei lá, acho que essas coisas não funcionam mais.